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A voz de Euclides calou

Homenagem ao saudoso José Dilson Pinheiro do seu amigo Celso Mathias

Por Celso Mathias em 09/08/2019 15:43:54.


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Fotos: Reprodução

No início dos anos 60, fomos morar na Rua Oliveira Brito, em uma casa que meu pai alugara de um senhor de nome Abdon. Na casa ao lado, onde ainda reside a Perpetua, morava a família Pinheiro, cujo patriarca, José Lourenço, era sobrinho neto da minha avó materna, Chica Pinheiro. Zé Dílson, na mesma faixa de idade que eu, foi meu grande companheiro de traquinagens da infância. Após quarenta anos mundo afora, há dez, voltei a viver em Euclides da Cunha, onde encontrei meu amigo Zé Dílson atuando no mesmo ramo que eu, fazendo a crônica diária da cidade e com enorme identidade comigo. Para ele que nos deixou ontem escrevi em 14 de março de 2009, o texto que agora reproduzo com imensa tristeza: A voz de Euclides

A voz de Euclides

Quem sai aos seus não degenera. É verdade! Quem dá mais nova geração de euclidenses observa a agilidade de repórter fotográfico e lê os textos de Zé Dílson Pinheiro no site Euclidesdacunha.com, não imagina a origem desse batalhador. Zé Dílson é filho de José Lourenço Pinheiro. Um artista!

Além de fundador, maestro e instrumentista da Filarmônica de Euclides da Cunha, inaugurada e operada em tempos em que o bom gosto musical e a comunidade caminhavam pari passo, Zé Lourenço era também um refinado artesão da madeira. Foi o mais solicitado marceneiro do “Cumbe”. O filho Zé Dílson naturalmente saiu a ele. Primeiro foi crooner na orquestra do saudoso Edmundo, depois locutor no serviço de alto-falantes, posteriormente nas emissoras de rádio onde emprestava o seu vozeirão e o talento jornalístico inato para fazer o noticiário da cidade que sequer imaginava um dia o surgimento da mídia via net.

E a net está conectando o mundo e mostrando que buchada de bode pode conviver com caviar sem um desmerecer ao outro. E olha o Zé Dílson embarcado aí, contando histórias de feiras, de festas, de polícia, de política, de sociedade com a rapidez a eficiência e a objetividade de quem sabe fazer jornalismo de verdade. Formado na escola da vida, Zé Dílson é gente que faz. Namasté!







VOCÊ REPÓRTER: Compartilhe informações conosco. Envie-nos sua notícia. Críticas. Sugestões. Elogios. Mande sua reportagem para o e-mail central@euclidesdacunha.com ou para nossas redes sociais WhatsApp(75) 99992-1485.


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