Moradores ignoram risco de contaminação por Covid-19 fazendo festa na zona rural de Euclides da Cunha

O portal de notícias euclidesdacunha.com recebeu na manhã desta quinta-feira, 30, um vídeo de um cidadão indignado com a desinformação, negligência popular e falha no controle pelas autoridades do município no combate à pandemia do coronavírus (Covid-19).
O vídeo mostra uma exorbitante quantidade de pessoas em aglomeração, no qual dançam, ingerem bebidas alcoólicas e trocam abraços, compartilhando fluídos corporais em meio à pandemia global.

O coronavírus (covid-19) possui altíssimo nível de contaminação, podendo se propagar em velocidade de grande escala. Cientistas ainda buscam a compreensão e não há nenhuma substância comprovada com eficácia em combate ao respectivo vírus.

Estão chegando em nosso município uma massa de pessoas analfabetas de informação e principalmente carentes de senso comum, oriundas das grandes capitais, como São Paulo por exemplo, refugiando-se nos povoados pertencentes ao município de Euclides da Cunha, os quais promovem festas e oferecem risco à população euclidense e da região.

 

2 respostas para “Moradores ignoram risco de contaminação por Covid-19 fazendo festa na zona rural de Euclides da Cunha”

  1. CABE A POLICIA JUNTO A PREFEITURA TOMAR AS PROVIDENCIAS NÃO PODEMOS ACEITAR ATITUDES DESSA FORMA SEM O BOM SENSO DESSAS PESSOA ELES NÃO TEM IDEIA DO GRAU DE CONTAGIO É MUITO ALTO E QUEM VAI SOFRER COM ISSO SÃO OS MORADORES DA CIDADE E REGIÃO.QUE ABSURDO MEU DEUS ONDE TUDO ISSO VAI PARAR !

  2. Essas manifestações festivas também – salvo melhor entendimento – são indicadores decisivos do desrespeito HUMANO e da procrastinação da CIDADANIA de que são vítimas as sociedades periféricas e excluídas; inclusive excluídas de um processo educativo educativo que as atualize e as conscientize da presente realidade. Pessoas Humanas para que pouca diferença diferença faz estarem vivas ou mortas. Elas morrem um pouco a cada hora sob os ônus hediondos das injustiças históricas. Vítimas da injustiça, da truculência policial, das regulações hospitalares em que as pessoas agonizam e morrem em situações deploráveis enquanto “aguardam” transferências para unidades clínicas especializadas; muitas vezes “atendidas” por um falso médico; das filas do SUS em que os pobres e excluídos aguardam um tratamento cirúrgico imprescindível e perecem à míngua antes que ele seja autorizado, e tantas outras mazelas. Além disso, as Políticas Públicas de Droga e Circo impõem aos sociedades excluídas e exploradas que devem viver rebolando e rindo das misérias da vida, e não refleti-las em consciência de DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. Talvez esse período de pandemia seja oportuno para o Estado repensar as suas relações com as demandas periféricas.

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